domingo, 13 de março de 2011

Caçada ao Leão de Vastula - Parte 3


O combate mais tenso dos últimos tempos: sangrento, difícil e frenético, tudo isso em doses cavalares! Num acesso de boa sorte, os personagens conseguiram fazer o impensável, enviando para o Abismo (em grande estilo) a tropa de carniceiros que veio em seu encalço. Eles urraram, queimaram, cravaram, desmebraram... fico orgulhoso com meus adoráveis vilõezinhos!

Seus lindos!

Estrelando:

Alvérnem, um feiticeiro do sangue de Sckhar que vem utilizando-se de sua influência para arrastar consigo um bando de novatos. Começou caçando um leão e agora persegue uma bruxa.

Nerfelot, um elmo do dragão em treinamento, permitiu que a bruxa escapasse e agora está no seu rastro, sem se deixar afetar pelos excessos do dhalsuna.

Ezzil, um Garra de Sckhar que se educou no dever e na violência no Forte Curanthor. Segue os demais, cumprindo suas ordens sem questionar.

Barnash, um caçador do velho povo que já caçou animais e traiu seu povo, e agora caça seu povo e trai os animais.

Grodão, um nanico dono de caravana. Mataram seus homens, tomaram seus bens e agora guiam seu comboio para o norte. Se pelo menos não fosse tão pequeno e covarde...

Lourano, um batedor dos Garras, mas com um medo incondicional de orcs. Enviado para trazer Alvérnem de volta desta viagem insana.

Anteriormente...


Depois do combate com os homens das montanhas que guardavam a caravana, os soldados prosseguiram para uma aldeia onde estava acontecendo uma celebração religiosa. Mas tudo foi interrompido quando os animais trazidos pelo comboio escaparam de suas jaulas e causaram tumulto no local. No meio do caos, Eorhill e a bruxa do velho povo desapareceram.

Na manhã do outro dia, Alvérnem conduziu a caravana e seus homens no rastro do arqueiro, rumando para a Vila do Lago, mas sendo emboscado no final do caminho.

Resumo da ópera

A caravana é encurralada por arqueiros escondidos nas árvores e que exigem que se desarmem caso queiram seguir até a Vila do Lago. Alvérnem tenta ameaçá-los com sua autoridade, mas consegue apenas que ele próprio, sem os demais e desarmado, vá na frente para lidar com o chefe da vila. Os que ficam, preparam uma pira para o segundo soldado a morrer em decorrência dos ferimentos causados pelos rufiões de Grodão.

Alvérnem se encontra com Barbona, senhor de Vila do Lago e antigo Guerreiro do Dragão Verde, às margens do lago. O ancião não permite sua entrada, nem a dos seus homens na vila, porém diz que não se interporá em sua caçada ao Leão de Vastula, pois a criatura é apenas uma lenda e, mesmo que fosse verdade, nunca foi caçada. Sempre caçou.

Antes de retornar para a caravana, Alvérnem conhece Lourano, um batedor de Curanthor enviado em segredo para avisá-lo de que está em perigo, pois o comandante Draken descobriu o roubo de suprimentos e atirou Varakis no calabouço, dizendo que ficaria ali sem ser alimentado até que os soldados retornassem. Além disso, sem que ninguém soubesse, enviou um bando de Garras liderado pelo perigoso Brehudar, o Meio-Orc. O próprio Lourano foi apanhado pelos caçadores, mas conseguiu escapar em meio a um repentino ataque de bárbaros. Ele tentou se adiantar aos perseguidores, mas sucumbiu à exaustão, sendo encontrado por arqueiros e trazido para a Vila. Porém, se suas contas estiverem certas, o grupo do Meio-Orc deve estar muito próximo e eles devem fugir imediatamente.

Retornando para onde deixou o restante da caravana, Alvérnem avisa aos demais de sua decisão de que escaparão para o leste, rumo às Planícies Vermelhas, enquanto a caravana de Grodão seguirá para o oeste, a fim de enganar os perseguidores. Os soldados partem imediatamente, guiados por Lourano, mas não contavam com a traição do anão, que denunciou seu caminho a Brehudar. Eles são alcançados no entardecer do segundo dia de fuga e um combate entre eles é inevitável. Pensando assim, Alvérnem e os outros se posicionam num corredor de rocha para receber o bando e dão início à violência.

A batalha é difícil e encarniçada, porém contra todas as expectativas, os soldados-em-treino saem vitoriosos, ainda que no limiar de suas forças.

Observações
  • Utilizar a média do dano dos monstros em vez da jogada, mas aumentar o dano conforme a margem de sucesso da jogada de ataque foi um verdadeiro #epicwin! O combate ficou mais #temço, mortal e, o que é melhor, mais rápido. E os magos voltaram a morrer com um ou dois ataques. Agora só falta testar CA como resistência a dano.
  • E por falar em combate #temço, os personagens (todos eles!) sobreviveram a um encontro de 5° nível, sendo uma das criaturas um bruto de 8° nível, que causava 19 de dano em média por ataque e tinha regeneração! Parabéns! Não foi um feito dos pequenos!
  • A merecida recompensa por todo este esforço foi a passagem de nível, que pouco a pouco torna as coisas mais interessantes. Logo mais, enviarei para cada um as opções disponíveis para o próximo nível. Eba! \o/
  • Para a próxima sessão, testarei as novas regras de condições persistentes (e talvez as cartas de sorte e azar... se conseguir fazer tudo!).
And the Oscar goes to...

Todos, na categoria vai, Planeta! pelo combate sangrento e emocionante, além do uso oportuno de todos os recursos. O poder é de vocês!


No próximo capítulo...

[Link em breve]

Definitivamente, não sei o que vem adiante, exceto a morte dos personagens em decorrência dos graves ferimentos.

Se você tem sugestões, ajude!

Ou morra! >:)

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